O Astronauta de Palenque, um legado Maia.




Localizado na entrada da península de Yucatán, perto da fronteira com a Nicarágua Guatemala, no estado mexicano de Chiapas, encontra-se o sítio arqueológico de Palenque, um dos grandes legados da civilização Maia. As ruínas deste sítio ocupam uma extensão de mais de 15 km e foram descobertas em 1773 por capitães espanhóis que vinham em busca de madeiras finas. Ao começarem a explorar a região notaram que as madeiras estavam em cima de edificações antigas e assim, aos poucos, foram descobrindo toda a preciosidade que estava logo abaixo dali, o Sítio Arqueológico de Palenque. Porém, só em 1950 o arqueólogo Alberto Ruz (do Instituto Nacional de Antropologia e de História do México) encontrou neste local algumas escadarias e túneis secretos que levaram-no a descobrir além de muitos artefatos, uma esquife dentro de uma pirâmide-túmulo decorada por uma figura no mínimo curiosa: Um astronauta.

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Apesar deste povo ter erguido pirâmides, levantado fantásticas cidades em pedra e construído uma cultura inigualável na América daquele período, o que realmente nos intriga é o motivo que provavelmente entre os anos 750 e 900 d.C. a civilização maia simplesmente desapareceu. Alguns falam de uma violenta e prolongada seca que forçou este povo a abandonar suas cidades de pedra em busca de esperança em outras paragens. Porém a civilização moderna, desde 1996 tenta entender que espécie de crise interna poderia ter sido tão forte a ponto de mudanças climáticas repentinas provocarem o colapso total de uma civilização tão bem estruturada. A realidade é que não se sabe como, mas a civilização Maia simplesmente desapareceu.
 
 
As pirâmides Maias só representam templos ou observatórios astronômicos, mas a encontrada em Palenque foi a primeira pirâmide-túmulo descoberta. A pedra que cobre este sarcófago (do Rei Paccal) tem um comprimento de 3,5m por 2,2m de largura, pesa aproximadamente 5 toneladas, e o esqueleto encontrado nesta cripta foi denominado o “Homem da máscara de jade”. Este esqueleto trazia uma morfologia bastante diferente do povo Maia - era muito mais alto, por isso inicialmente pensou-se que estes eram os restos mortais do deus branco Kukulkan, descrito pela civilização maia como um homem totalmente diferente deles e que veio dos mares. Segundo os Maias ele era um homem alto, branco, de longos cabelos, barba branca, olhos azuis e crânio alongado. E este “homem” foi quem ensinou a este povo sobre tempo e espaço, além da arte de construir pirâmides. Tanto é que eles construíram para ele (em homenagem ou adoração) a “Pirâmide de Kukulkan”, um zigurate de pedra de quatro lados que na verdade é um calendário, que somando-se os 91 degraus de cada lado mais a sua plataforma, o total é 365, como os dias do ano. O incrível é que os Maias ergueram a pirâmide de modo que no equinócio, o sol atinja a face norte criando a sombra de um serpente gigante. Curioso, não? 

O Astronauta de Palenque ficou muito famoso após o escritor suiço Erick Von Däniken, autor do best-seller “Eram os deuses astronautas?" (1966), visitar o local da tumba, fotografar e mostrar ao público sua descoberta: um astronauta pilotando sua nave, estampando o sarcófago do Rei Paccal. Após a visão futurista de Däniken para esta gravura, foram-se expandindo as interpretações para ela.

O motivo central dessa tampa é um Maia vestido à moda de seu tempo, porém ele se encontra encerrado e assentado no que poderíamos chamar atualmente de uma cápsula espacial de propulsão a reação, sendo que suas mãos estão no comando, sua cabeça trazia capacete, tendo ela ligada a um suporte, seu nariz ligado a um tipo de inalador; na parte dianteira são visto três receptores de energia, com bobinas perfeitamente reproduzidas; a do nariz toca um papagaio (entre os maias esse pássaro simboliza o sol); outros captadores de energia podem ser vistos na parte dianteira, por três séries de três, e formados em tubos; na parte posterior, o motor se divide em quatro partes; é seguido por um grupo de torneiras prolongadas por chamas de escapamento encurvadas em volutas; sobre os lados, tomadas de ar; uma penagem posterior extremamente bem perfilada. Parece que os meios de propulsão eram de duas naturezas diferentes: uma de origem solar (simbolizada pelo papagaio (sol) tocando a antena receptora dianteira), e a outra de origem talvez terrestre (simbolizada pelos dois sinais "motores" situados às costas do piloto).
  

Esse conhecimento Maia extremamente avançado creditado ao deus Kukulkan, um ser totalmente diferente deste povo, nos deixa no mínimo curiosos a respeito da origem desse ser, não é mesmo? Na verdade chegamos a nos questionar se este povo teria realmente feito uma emigração em massa ou eles teriam sido seqüestrados por extraterrestres e levados para outro planeta. Quem sabe o tal deus branco Kukulkan no final das contas voltou como prometeu que faria e levou com ele toda a civilização Maia? Existem até aqueles que acreditam que esta gravura seja de um ser humano “do futuro” que tenha voltado no tempo e interferido na história. Quem vai saber ao certo? Talvez mais uma vez os Anunnakis fizeram contato e interferiram novamente na história da humanidade, não só com os Sumérios, mas também com os Maias. Talvez no futuro tenhamos tecnologia para trafegar entre tempo e espaço e por algum motivo vamos interferir na vida destes povos e depois sumir com eles? Isso ainda não sabemos, talvez nunca saberemos, mas a evidência de desenhos e esculturas de astronautas não só é uma constante na cultura Suméria, como também nos grandes arquitetos Maias. E falando em arquitetura, vocês já compararam o estilo de arquitetura destes dois povos? Qualquer semelhança talvez NÃO SEJA mera coincidência.

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